Homebrew, IPA - Session / India Session Ale
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Sírius é considerada a estrela mais brilhante do céu noturno, podendo ser vista de q Show More
Sírius é considerada a estrela mais brilhante do céu noturno, podendo ser vista de qualquer ponto da Terra. Segundo os gregos, sua aparição marcava o início do verão. Os habitantes da ilha de Ceos, no Mar Egeu, faziam sacrifícios a ela para que brisas refrescantes surgissem na estação quente. Tão marcante quanto Sírius no céu e atendendo aos desejos dos moradores de Ceos, nossa Sesion IPA se destaca pelo aroma de frutas cítricas e refrescância, sendo a companheira perfeita para as noites estreladas da estação. Show Less
Olá pessoal. Estou aqui pra explicar essa fic, antes de qualquer coisa. Não vou dar nenhum spoiler, afinal, todos sabem o que acontece com esses dois, e não sou eu que vou mudar isso, apesar de querer.
James e Lily morreram, isso não é segredo. E não viraram fantasmas, apesar de ser algo próximo. Imaginem uma porta entreaberta. Um lugar no meio termo, aonde eles morreram, não são fantasmas e não fizeram a passagem ainda. Espíritos vagando. Acho que essa seria a definição mais adequada. Espíritos vagando na esperança de completar sua missão no mundo para então poder finalmente seguir em frente. Qual a missão deles? Já isso, não contarei a vocês. ;)
Tentei copiar todas as cenas do livro, mas deu muito trabalho, então vocês encontraram apenas as mais importantes, ou que eles fazem aparições. Gostaria de agradecer de inicio já a quem leu até aqui, ou quem vai começar a ler a fic mesmo sem ler isso. Obrigada por tudo!
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PS: Eu ponho todos os nomes e apelidos originais. Ok? Ou seja, nada de Tiago, Remo, Lílian, Severo, Almofadinhas, Aluado, Rabicho e etc. São os em inglês. E também o nome das casas, mas vou maneirar nas diversas coisas para tornar a leitura mais fácil.
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Um dia como qualquer outro - James POV.
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O sol me despertou no momento que tocou meus olhos. Pisquei duas ou três vezes para encaixar a visão mas ainda assim continuou embaçada. Sorri de maneira preguiçosa e estiquei o braço para o meu criado mudo e coloquei meus óculos. Ao meu lado algo quente se mexia devagar. Ao olhar vi apenas um punhado de cabelo ruivo espalhado pelo travesseiro. Sorri e peguei uma mecha pra brincar a luz do sol, aonde o belo tom de vermelho se transformava em laranja e suas variações mais lindas. Lily só acordou depois de uma meia hora.
- Hum? – ela resmungou.
- Bom dia Sra. Potter. – sussurrei com um sorriso nos lábios.
Ela sorriu e abriu os olhos verdes esmeraldas pela metade olhando pra mim.
- Bom dia James – disse ela. Ela se inclinou e me beijou de leve.
Talvez teríamos continuado, como sempre fazíamos, mas um barulho atravessou a porta e nos tirou de nossa bolha pessoal. Um som que ambos de nós estávamos ainda nos acostumando. Um choro de bebê. Lily começou a se por de pé mas eu a parei.
- Nope – falei – Ontem a noite foi a sua vez, agora minha.
Ela sorriu agradecida mas se sentou na cama tentando se levantar depois de uma noite mal dormida aonde o bebê não a deixara em paz.
Me levantei e andei rápido até o quarto de Harry.
Ele estava chorando no berço. Vestido de cinza claro se diferenciava do quarto vermelho e dourado que eu tinha feito. As paredes eram amareladas e havia duas bandeiras com o símbolo da casa do coração nas paredes. O berço levemente bege ficava no canto do quarto, em cima da coleção de brinquedos bruxos e trouxas embaixo dele. As cortinas vermelhas banhadas pelo sol adentravam no quarto com o vento. Ali no sofá ao lado do berço, três bichinhos de pelúcia. Os que ele mais gostava. Eles ficavam separados por motivos de serem bem mais fácil de se encontrar quando ele chorava. Um cachorro preto, um lobo bege e um rato cinza. Franzi o cenho quando não achei o cervo que fazia parte da coleção.
Em cima do berço um brinquedo de penduricalho circundava com um feitiço que Lily havia colocado, talvez na esperança de que distraísse o menino para ela poder descansar. Quatro formas balançavam. Um pomo, um balaço, uma vassoura e uma goles.
Sorri ao enfiar as mãos dentro do berço e puxar para fora o bebê de cabelos escuros que chorava impiedosamente. Peguei Harry no colo e me sentei no sofá com ele apoiado nas minhas pernas dobradas em forma de índio.
- O que foi cópia do papai? – perguntei baixinho - pra que esse choro todo?
Harry esticou as mãozinhas e agarrou o cachorro preto de pelúcia e mordeu a orelha, deixando-a ensopada de baba.
- Ew - eu ri - Sirius não vai gostar que você fique mordendo ele, a não ser que você queira levar uma mordida também - brinquei. Harry claro, nem prestou atenção no que eu falava. Ao falar de Sirius, senti um aperto no peito e meu sorriso desapareceu na fala. Desde que aquela profecia havia aparecido, não havíamos visto muito nossos amigos e parente, e isso nos deixava loucos de saudade. - Vamos lá pra baixo. – falei baixinho.
Peguei o bichinho e o dei em sua mão no mesmo tempo que me levantava para sair. Lily me esperava sorridente encostada na porta. Dei um sorriso fraco pra ela.
- Assim que o tirei do berço ele parou de chorar – falei o entregando pra ela.
Ela o segurou de frente pra ela e o avaliou. Ao chegar aos cabelos suspirou. Eu ri. A abracei por trás e sussurrei em seu ouvido.
- Você secretamente espera todas as noites que o cabelo dele abaixe hein? – disse travesso.
Ela riu.
- Não se magoe. Venha, vamos descer...
Ao chegarmos na cozinha ela colocou Harry no cadeirão e foi para a geladeira preparar a mamadeira.
Me joguei na cadeira da ponta e peguei uma maçã na fruteira.
- Primeiro Halloween em família – falei fingindo animação - Só esperava que fosse mais cheio.
Ela olhou pra mim e sorriu.
- É uma pena que temos que viver assim por enquanto - ela comentou - mas se é necessário... - ela suspirou - realmente queria poder chamar os Marotos e as meninas. E quem sabe até a Emmeline viria...
- Conseguiu falar com algumas delas recentemente? – perguntei.
- Não tenho noticias depois do que aconteceu com a... – falou só pra ela. - com...
- Hey, hey! – falei me encaminhando pra ela. Nos abraçamos em silêncio enquanto ela se controlava para tentar não chorar.
Marlene era minha amiga sim, mas não tanto quanto era a dela. Marlene era para ela o que Sirius era para mim. Eram conectadas, e muitas vezes mais que irmãs. Então de repente, há 8 meses atrás, descobrimos que Marlene tinha sido assassinada por Comensais da Morte. Naquela época ela tinha acabado de noivar com Sirius, depois de todas as tentativas frutadas e amores errados que ambos tiveram em Hogwarts. Ele ficou arrasado e até passou por uma depressão meio pesada.
Sobre nossos outros amigos, apenas notícias resumidas. Alice e Frank Longbottom estavam bem eu acho, fiquei sabendo que eles também tinham um bebê, mas não fazia idéia do nome ou do sexo. Emmeline estava escondida depois dos Comensais terem atacado sua família. Ela tinha ido pro interior e nem fazia idéia da nossa situação. Andrômeda, a prima de Sirius estava casada e com uma filha mas estava em paz. Dorcas estava desaparecida, e as hipóteses do que podia ter acontecido com ela eram proibidas.
- Sei que sente falta dela – falei baixinho.
Ela assentiu e se recuperou. Sorriu de leve.
- Deixe eu terminar a mamadeira do Harry – disse ela se virando pro balcão. Voltei a me sentar na mesa e observei Harry, enquanto ele brincava com o cachorrinho. Ele fingia que o cachorro era bravo e fazia ruídos que eu acreditava serem latidos. Sorri e entrei na brincadeira, quando posicionei as mão na mesa e fingi ser um cidadão em fuga do enorme monstro negro.
Só depois de um tempo notei Lily de mão na cintura nos observando.
- Chega a assustar o tanto que ele parece com você – disse ela.
- Eu caprichei hein? – falei sorrindo.
Ela riu.
- Que bom que os olhos são verdes, se não poderiam falar que o filho e somente seu. - ela disse pondo a mamadeira na mesinha. Harry pousou o cachorrinho e começou a tomar o leite. Ela bagunçou seus cabelos de leve com a mesma mania que fazia comigo.
- Vou me trocar – disse ela me dando um selinho. Olhei até ela sumir da minha vista.
Assim que Harry terminou fui para o balcão da cozinha e tirei minha varinha dali. Apontei pra mamadeira e sussurrei um feitiço de limpeza. A mamadeira se tornou nova em folha e eu a guardei no armário. Se Deus existe, Lily jamais saberia que eu usava magia pra limpar as coisas de Harry, ela não aprovava muito. Tirei Harry da cadeira e subi com ele.
Lá em cima me deparei com uma Lily de sutiã.
- Que visão... – sussurrei.
Ela apenas olhou pra cima e riu.
- Eu costumava me assustar com esses seus comentários sugestivos, mas acabei me acostumando.
- Sinceramente Lily – disse colocando Harry sentado na nossa cama. – Desde quando meus comentários são sugestivos? Acredito que sou apenas sincero e direto demais.
Ela riu e me deu uma cotovelada de brincadeira.
Terminamos de nos trocar e vestimos em Harry uma calça moletom escura já que estava frio e uma blusa cinza.
- Vou fazer o almoço – disse ela. Desci com Harry e o coloquei no chão. Ele nem hesitou em ir andando cambaleando até a vassoura de brinquedo que Sirius tinha dado de presente. Ele montou nela desajeitado mas logo levantou voo baixo. Me pus de pé e andei rápido atrás dele pra evitar que nada acontecesse, mas felizmente a vassoura tinha um limite de velocidade e de altura o que era bom. Eu parecia um pinguim correndo atrás dele, até que me dei conta de que era inútil. Se ele caísse, eu viria a seu socorro, mas por enquanto...
Assim que Lily chamou pra comer, tirei Harry da vassoura contra a vontade dele, e o levei enquanto ele esperneava até a cadeirinha.
- Você quer continuar a brincar não quer? – falei, assim que ele parou.
Ele olhou com aqueles olhos verdes que a mãe fez o favor de passar a ele pra mim e assentiu devagar.
- Então é só comer um pouquinho que eu deixo você brincar de novo – falei.
Ele sorriu sem mostrar os pequenos dentinhos e eu sorri de volta.
- Ele é igualzinho a você – disse Lily.
- Como assim? – falei olhando pra ela.
- Dava trabalho para tirar de cima de uma vassoura – disse ela me fazendo rir.
- Se fosse você que me pedisse pra sair... – falei a ajudando a por a comida na mesa. Ela parou e pôs a mão na cintura olhando pra mim inacreditavelmente. - Ok, ok! – falei – Talvez eu saísse...
Ela riu e voltou a trabalhar.
Comemos e voltamos pra sala. Dessa vez quem ficou de vigia para o Harry foi ela. Eu me sentei na frente da televisão (Deus abençoe os Trouxas), e a liguei. O jornal do mundo dos trouxas estava no ar.
Mais uma família assassinada foi encontrada morta essa manhã sem nenhum vestígio...
- Santo Merlin... – disse Lily – Ele não para.
- Ele gosta de matar – falei. Não precisávamos, e nem queríamos, citar o nome de quem estávamos falando.
O bruxo que andava matando por diversão estava solto por ai. Não o chamamos pelo nome, o chamamos de Você-Sabe-Quem. O nome tem poder, e poder era algo do qual ele não precisava mais. Na brigada dos Aurores, eu e Sirius já tínhamos lutado contra ele e seus Comensais algumas vezes. Não era pra qualquer um. Nunca chegamos a vê-lo pessoalmente, apenas estivemos no mesmo lugar
Lily também já o tinha enfrentado algumas vezes. Dá pra imaginar minha reação, não é?
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'- LILY, você está bem!?
- Estou...
- Você tem certeza!?
- Tenho, eu...
- Certeza absoluta!?'
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Ele tinha invadido o St Mungus atrás de um homem do ministério. Só depois descobrimos que o homem era um inominável. Lily quase fora parar no caminho dele. Alguns feitiços foram trocados dentro do hospital. Ela o havia visto, e me garantira que não era nada normal.
- Quando será que ele vai parar? – disse Lily – o que ele quer?
- A única informação que temos é que ele venera bruxos de raça pura. Ridículo. Não há diferença entre os nascidos trouxas, todos são bruxos. – falei.
Ela assentiu. Nós dois odiávamos Você-Sabe-Quem por muitas razões. Uma delas: Foi ele o culpado da morte de Marlene. Eu sabia que ele estava atrás dos inomináveis depois do ataque do St Mungus, pois Marlene era uma. Ela morrera nas mãos dele. Segunda razão: Ele matou meus pais e os da Lily, numa tentativa horrorosa de chantagem. Precisa de outra razão? Aqui vai: Ele quer matar meu filho.
Harry bocejou e Lily o tirou do brinquedo e se sentou na poltrona roxa que tínhamos ali. Ele fechou os olhos preguiçosamente e no colo dela, quetinho e em silêncio, ele adormeceu. Ela se levantou com cuidado e subimos para colocá-lo no berço do quarto dele, então ela tirou o cachorrinho de suas mãos. Ela me estendeu para que eu o colocasse no lugar. Enquanto eu o guardava ela 'ligou' o brinquedo em cima do berço.
- Tenha bons sonhos, querido – disse ela. Ela se inclinou e lhe deu um beijo.
Passei a mão por seus ombros e desci com ela até a sala. Sabíamos que enquanto ficássemos dentro de casa estaríamos protegidos.
Ao me sentar no sofá puxei ela junto. Ela suspirou ao se recostar em mim.
- James... – disse ela – o que iremos fazer? Não podemos viver a vida toda desse jeito. Nosso filho acaba de perder a comemoração mais importante do ano pela primeira vez! – disse ela olhando pra mim.
Neguei com a cabeça.
- Não sei. Acredito que vamos achar uma maneira. A Ordem vai achar uma maneira.
Pus o queixo em sua cabeça.
Depois de algum momento eu tinha pegado no sono. Eu tinha me deitado no sofá e ela estava deitada de bruços em cima de mim lendo um livro. A posição parecia desconfortável, mas ela estava pacífica como um anjo.
O tempo passou e nenhum de nós dois percebeu. Quando acordei já estava de noite. Lily tinha guardado o livro e estava apenas deitada, se aproveitando do calor do meu corpo. Passei a mão pelos seus cabelos.
- Estive esperando você acordar. Vou fazer o jantar – disse ela se pondo de pé. Eu a segui.
Na cozinha comentei:
- Será que ele vai ser um bom jogador de Quadribol?
Lily riu de leve.
- Do jeito que ele voa? Igual a você. – disse ela picando os temperos sem magia. Lily amava cozinhar.
- Isso quer dizer que ele vai ser bom? – perguntei erguendo uma sobrancelha.
Ela me deu uma cotovelada de leve.
- Nunca gostei de Quadribol, e também nunca dei importância pro esporte...
- Por incrível que pareça – a cortei mas ela não ligou.
- ...Mas realmente espero que ele entre no time e ganhe seu primeiro jogo. Seria um bom legado dos Potter.
- Ele vai – insisti.
Lily riu.
Levantei as mãos para o céu imaginando e visualizando o campo de Quadribol cheio de gente, o estádio tomado pelas cores vermelha e verde, então um garoto de cabelos negros despenteados pelo vento sobe no ar. Nas suas costas o nome POTTER. Ele era bonito e alto, sorria como se soubesse que iria ganhar de qualquer maneira Tinha um sorriso cativante. Seus olhos eram o destaque: verdes. Verdes iguais os da única pessoa que nunca montou numa vassoura sem gritar de medo.
Ri com esse pensamento.
- Que foi? – perguntou Lil.
Expliquei pra ela e ela riu comigo.
- Pior que é verdade! – disse ela sorrindo. Apenas fiquei olhando pra Lily até que ela olhasse pra mim.
- O quê? – ela perguntou.
Neguei com a cabeça.
- Nada. Apenas pensando no quanto demorou pra você perceber que eu gostava de você. Eu era ridículo, Lily...
- Você ainda é. – disse ela rindo – E eu sempre soube que você gostava de mim, eu apenas não sabia ainda que eu amava você.
- Que bom que agora sabe... – falei antes de lascar nela um beijo profundo.
Assim que me afastei ela falou:
- Você acabou de fazer o que eu mais gosto e mais detesto entre tudo. - ela disse.
- E o que seria isso?
- Me beijar.
- E estou prestes a fazer de novo – falei cumprindo a minha palavra enquanto ela sorria na minha boca.
Dessa vez ela não se conteve e aprofundou o beijo. Pus uma das mãos em seus cabelos e a outra em sua cintura. Ela se apoiava com uma mão em meu peito e a outra em meus cabelos os desarrumando. Nos afastamos ofegando um do outro.
- Eu simplesmente amava sua cara quando eu te agarrava nos corredores de Hogwarts – falei.
Ela caiu na gargalhada.
- E qual era minha cara?
- Susto, nojo, excitação, calor...
- Chega – disse ela sorrindo.
- Ah sim e o último:...
Ela olhou pra mim esperando a resposta. Sorri marotamente.
- Raiva – falei devagar.
Ela riu.
- É verdade.
Me sentei.
- Sua cara ficou ótima dia que seu querido amigo Padfoot lhe deu um 'presente de aniversário' – disse ela fazendo aspas com os dedos. – e me deu um copo embebedado com Amortenttia. O único problema é que eu fiquei atrás dele o dia inteiro até você ir ao Slughorn e pegar o antídoto.
- Quase matei o Sirius. – falei me lembrando da cena. Uma Lily maluca e apaixonada atrás do Sirius. Me quebrou o coração.
Ela riu.
- Eu quase matei o Sirius.
Sorri. Um baque surdo na porta de entrada tirou a nossa atenção, e a porta de entrada sendo jogada longe nos fez ficar de pé.
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Eaí? Gostaram? Bom, assim espero. por favor, deixem algum comentário! É sempre bom lê-los!
Até o próximo,
Até o próximo,
Ang xx